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Doenças de Pele

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, existem mais de 3 mil doenças dermatológicas que afetam a pele de crianças, adultos e idosos. E o dermatologista é o médico especialista em diagnosticar, tratar e prevenir essas enfermidades e também as que afetam as unhas, os cabelos e as mucosas, como lesões na boca, nos lábios, na gengiva e na língua, e também na área genital

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Acne

Espinhas e cravos são mais comuns na adolescência, mas adultos, especialmente mulheres, também podem ter o problema, que se não for tratado o quanto antes pode deixar cicatrizes difíceis de apagar. O tratamento varia de acordo com a gravidade e a localização da acne e o que a desencadeou. Mas, geralmente o cuidado inclui o uso de produtos tópicos, medicação oral e procedimentos realizados em consultório.

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Câncer de pele

Cerca de um em cada três cânceres diagnosticados no Brasil são de pele, que pode ser do tipo não melanoma, com baixa letalidade, ou melanoma, mais raro, porém, muito agressivo. Daí a importância de consultar um dermatologista regularmente, já que o câncer de pele pode surgir em regiões que a pessoa sozinha não consegue ver, como costas e nuca.

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Dermatite atópica

A genética está por trás dessa doença crônica, que deixa a pele seca, com crostas e erupções que coçam. A rinite e a asma muitas vezes podem acompanhar o quadro. Os locais mais acometidos são as regiões de dobras de joelhos e cotovelos. O tratamento controla a coceira e previne novas crises.

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Dermatite de contato

Tem esse nome por se tratar de uma reação inflamatória da pele ao entrar em contato com algum agente causador de irritação ou alergia. Entre os mais comuns estão cosméticos, produtos de higiene e de limpeza, tecidos sintéticos, medicamentos e plantas. A comprovação é feita através de um teste, que vai orientar o dermatologista no tratamento mais adequado.

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Dermatite seborreica

Crônica, com períodos de melhora e piora, essa inflamação faz a pele descamar e ficar avermelhada em áreas como sobrancelhas, cantos do nariz, couro cabeludo e orelhas. Pode ser genética ou desencadeada por excesso de oleosidade, alergia, estresse, baixa temperatura ou ingestão de álcool. O tratamento tópico depende da localização das lesões e do histórico do paciente.

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Herpes simples tipo 1 e 2

O tipo1 geralmente causa lesões nos lábios e dentro da boca. É muito comum surgir após um episódio de febre ou exposição solar. O tipo 2 atinge os genitais e é comumente transmitido por via sexual. Todos têm tratamento, que é individualizado e só o dermatologista pode indicar o melhor para cada caso.

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Micose

Bastante comum, essa infecção pode atingir a pele, as unhas e até os cabelos e é provocada por um fungo oportunista, que se beneficia de situações como calor e umidade, baixa imunidade, uso prolongado de antibióticos e diabetes. O tratamento é feito com a prescrição de medicamentos tópicos e/ou orais de acordo com o tipo de micose e sua localização.

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Psoríase

Cerca de 5 milhões de brasileiros sofrem com essa doença inflamatória crônica, que forma placas avermelhadas e espessas que descamam em várias partes do corpo, sendo mais frequente no couro cabeludo, nos cotovelos e nos joelhos. Ainda não há cura para a psoríase, mas com os tratamentos disponíveis é possível controlar os sintomas e melhorar muito a qualidade de vida da pessoa.

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Rosácea

Ainda não se sabe o que provoca essa doença vascular inflamatória, que deixa a pele vermelha, com lesões com ou sem pus. Mas já é certo que ela piora com o estresse, atinge principalmente mulheres na faixa dos 30 aos 50 anos e tende a ser mais grave nos homens. Apesar de não ter cura, há diversas possibilidades de tratamento, incluindo medicações tópicas, orais e laser.

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Vitiligo

A diminuição ou ausência das células produtoras de melanina são os responsáveis por fazer a pele perder coloração em algumas partes. Mesmo com muitos estudos ao longo dos anos a ciência ainda não chegou a uma conclusão definitiva do porquê isso acontece. O que se sabe é que o vitiligo não é contagioso nem traz prejuízo à saúde física, mas pode causar um grande impacto emocional. A boa notícia é que há ótimas opções de tratamentos, que o dermatologista prescreve conforme o quadro clínico de cada paciente.

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